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Antigamente o museu de concreto arquitetônico era considerado por uma grande parcela das pessoas como frio e impopular, esse tipo de comentário era muito normal de ouvir nos anos 70 e 80. Hoje as coisas mudaram e ele é destaque em todos os países desenvolvidos, com mais identificação no Brasil.

No final da década de 1950, o arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer ousou ao dar formas curvas às obras da Pampulha, em Belo Horizonte, e deixar de aplicar revestimento para acabamento da superfície de concreto, boa prática exigida na época.

Fazer um molde em madeira, inserir barras de aço como reforço, moldar em concreto, remover o molde, fazer o fechamento em vidro e concluir o serviço – esta era a nova ordem da construção civil. Em 1960 Brasília é inaugurada em tempo recorde, graças à nova maneira de se utilizar o concreto. As proporções do projeto incentivaram arquitetos em todo o mundo a adotar o recurso do concreto aparente.

No entanto, o projeto mostrou-se frágil aos efeitos do tempo e a saúde do concreto de Brasília se deteriorou – durou apenas 20 anos – iniciando uma onerosa vida residual.

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Os estudos sobre a durabilidade do concreto se aprofundaram em todo o mundo, Brasília é recuperada e nasce, então, a indústria da recuperação de estruturas de concreto, na década de 80 do século passado.

Por tudo isso, o concreto arquitetônico se caracteriza, antes de tudo, pela sua capacidade de ficar exposto às intempéries, suportando todas as agressões do meio ambiente por longo tempo, sem se deteriorar. Somente depois deste quesito pode se considerar as exigências de textura, acabamento da superfície, e quase sempre, de cor.

Mas o principal, o que interessa à construtora, é saber quanto ao know-how para a execução do acabamento da superfície e atender a expectativa da arquitetura. Afinal, este será o quesito de avaliação do projeto. O objeto de entrega ao cliente.

Hoje, o resultado arquitetônico desejado é obtido por uma ação de limpeza que mantém a superfície do concreto em sua forma natural, íntegra e sem vestígio da presença de produtos químicos de proteção. Já o resultado comercial praticado é a aplicação de resina acrílica sobre a superfície. São mercados diferentes. Um arquitetônico e outro comercial.

A tecnologia de tratamento da superfície do concreto ainda é nascente no Brasil. No mundo já se tem excelentes resultados e pesquisas promissoras, mas em geral é uma disciplina em surgimento e que anda a passos lentos, mas com um longo caminho a percorrer. Dois problemas ainda precisam ser resolvidos no mundo do concreto: o elevado consumo de energia pelo cimento e a plástica da superfície.

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