Confira dicas importantes para a gestão da qualidade em indústrias

Investir em uma estratégia de gestão da qualidade pode trazer melhores resultados para a sua indústria. Ser capaz de oferecer um produto de qualidade superior aos seus clientes garante uma base de consumidores fiel, que manterá a empresa em pleno funcionamento mesmo quando enfrentar a concorrência de outras marcas com preços menores.

Confira agora 4 dicas importantes para a gestão da qualidade em indústrias!

Boa leitura!

1. Foque sua gestão de qualidade em indústrias no cliente

Se você tiver de responder em uma palavra apenas quem é a pessoa mais importante da sua cadeia produtiva, quem você escolheria? É possível que você cite um importante desenvolvedor do seu time, talvez um gerente na produção ou até mesmo o presidente da empresa. No entanto, a sua resposta estaria errada. A resposta correta para essa pergunta, com você possivelmente percebeu pelo intertítulo do artigo, é o seu cliente.

É o cliente que receberá os produtos e, portanto, é o verdadeiro juiz da qualidade do que sua indústria produz. Por causa disso, a sua estratégia de gestão de qualidade deve estar focada nele.

O ideal é estabelecer uma pesquisa de mercado e de satisfação para perceber dois pontos em específicos: o que o consumidor busca de um produto como o seu e o que ele pensa do que você já faz. Ao entender essas duas variáveis, será possível trabalhar de maneira a ter uma estratégia que torne o seu produto cada vez melhor para quem realmente importa.

2. Mantenha uma cadeira de produção interconectada

Se você quer aumentar a eficiência da sua cadeira produtiva, então precisa garantir que os diversos estágios dela estão interligados adequadamente. Essa interconectividade garante não só um menor desperdício dentro da indústria (o que reduz os custos), além de aumentar a qualidade dos produtos.

Uma das razões que faz com que haja um aumento de qualidade é o fato de que o fluxo interconectado permita que haja uma alteração imediata na produção sem perda de tempo ou de qualidade. Além disso, a qualidade final do projeto vira uma espécie de construção com base nos méritos e contribuições de cada setor, gerando assim maiores benefícios ao cliente.

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3. Invista em tecnologia para gerar mais melhorias

A gestão da qualidade em indústrias depende muito do processo usado para nortear a estratégia, mas também da aplicação de tecnologias dentro da empresa.

O investimento tecnológico deve ser focado em duas vertentes diferentes. A primeira delas é o foco em equipamentos de qualidade para melhorar a eficiência e qualidade da produção.

Os equipamentos devem ser focados em todas as fases de produção da indústria, indo desde a separação da matéria-prima até a seladora de embalagem. Se cada passo do processo for melhorado e otimizado, então a soma de cada pequena melhora resultará em um grande progresso.

A segunda área onde investir tecnologicamente é no controle do processo e levantamento de dados. Quanto mais informação disponível, melhor será a análise para entender como agir de modo a melhorar a qualidade dos produtos.

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Por exemplo, imagine que sua empresa trabalha com um material em específico que é muito difícil de mover. Por isso, cada vez que esse material é movido, ele perde um pouquinho no caminho. Na prática, você precisa movê-lo 3 vezes por causa da organização do seu fluxo de produção

No entanto, se você começar a medir essa perda de material, em pouco tempo você descobre que acaba perdendo 5% de tudo que você compra de material na organização do fluxo. Por ser um ingrediente caro, esses 5% representam um gasto significativo.

Ao fazer a análise, você pode perceber que é preferível investir em soluções tecnológicas para evitar perder esses 5% de material pois, do ponto de vista financeiro, essa é a solução mais econômica e que trará maior qualidade para a empresa.

4. Tome suas decisões baseadas em dados

Antigamente, havia pouca capacidade de coletar e gerenciar dados. Fazia-se o possível, claro, mas não era um processo automático, como é hoje em dia. Por isso, as empresas dependiam muito mais do “instinto” dos gerentes de qualidade do que de racionalidade.

No entanto, o cenário mudou. Hoje em dia, quem deixa tudo para o “instinto” está abrindo mão de um controle de probabilidades enorme. É claro que o uso de dados e informações concretas não resulta em 100% de acerto, mas aumenta muito a chance de acertar.

Portanto, quando for tomar decisões relacionadas à gestão de qualidade em indústrias, tome-as olhando mais para os dados do que para aspectos que são subjetivos.

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