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A indústria offshore representa um setor muito importante para o mercado produtivo mundial. O Brasil tem grande importância nesse tipo de operação e os resultados no país são, em sua maioria, promissores ano após ano. Grandes investimentos são feitos no setor offshore em território nacional.

Os projetos dessa área não foram severamente afetados pela pandemia da Covid-19. Entretanto, assim como os outros setores da economia, ocorreram algumas mudanças em sua atuação mundo afora, e no Brasil não foi diferente. Por isso, é necessário entender como ele funciona e as novas perspectivas.

Neste conteúdo falaremos um pouco sobre como o offshore está funcionando em território nacional e quais são as tendências para o ano atual e futuro. Continue a leitura a seguir e confira!

Como é a operação no Brasil?

As operações de exploração e produção da indústria offshore no Brasil se dividem em dois grandes segmentos: óleo e gás. O de óleo refere-se ao petróleo, enquanto o de gás é referente ao gás natural, utilizado como fonte de combustível em veículos, maquinários, entre outros.

O processo ocorre em plataformas, preparadas para fazer a exploração de campos marítimos (águas profundas e ultra profundas) após o reconhecimento deles. Há, a perfuração e posterior extração de óleo, água e gás dos poços produtores. O petróleo, então, é transportado para terminais no litoral brasileiro e depois para refinarias.

A principal bacia petrolífera do país é a Bacia de Campos, que ocupa uma área que vai do litoral do Espírito Santo ao Rio de Janeiro. Ela é, sozinha, responsável por 80% da produção nacional de petróleo. Além dela, também há a Bacia de Santos, a do Espírito Santo e a do Recôncavo Baiano.

Novas medidas no cenário de pandemia

Os projetos offshore, em resposta à crise, passaram a operar de maneiras distintas no Brasil. E funcionam da seguinte forma:

Novas contratações e medidas de higiene

Existem as empresas que seguem trabalhando normalmente, com as devidas adaptações de segurança e higiene. Inclusive, mais de 300 vagas no mercado de óleo e gás foram anunciadas em meio à pandemia, para contratação imediata.

Além disso, os projetos offshore que decidiram continuar a operação solicitaram, em massa, a inspeção remota de equipamentos e plataformas. Segundo um provedor desse tipo de serviço, a demanda chegou a aumentar 900%. A vantagem dessa inspeção é que ela é feita por meio de câmeras, sem a necessidade de profissionais in loco. Somente com os trabalhadores da plataforma e o vídeo, é possível executar as tarefas com total eficiência.

Mudança de regras para desativação

Durante um aumento de petróleo e gás, com uma das maiores produções dos últimos anos registrada pela Petrobras, o Brasil se viu obrigado a reduzir a produção para evitar uma oferta que supere a demanda, o que poderia gerar grandes prejuízos.

Nesse cenário, também, como resposta à desaceleração causada pela pandemia, a ANP emitiu novas regras para desativar campos maduros de óleo e gás. Isso conclui medidas iniciadas em 2016, e deve ajudar também a transferir campos mais antigos para novos projetos offshore.

Destaques do setor no país

Veja alguns destaques da indústria offshore no Brasil durante o período.

  • Foi descoberto, em abril/2020, um novo poço exploratório localizado na Bacia de Campos. Chamado informalmente de “Natator”, ele fica a 130km de Macaé, no Rio de Janeiro, com profundidade de 1.080 m;
  • A área de produção de gás natural recebeu aportes expressivos no início de 2020. Três grandes companhias do mercado foram focadas para investimentos internacionais que visam, em sua maioria, ampliar a produção de energia por meio de Termelétricas no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ);
  • Há uma previsão de investimentos de R$ 2,3 trilhões para os próximos 10 anos nas áreas de petróleo e gás, biocombustíveis e energias renováveis. Essa informação faz parte do Plano Decenal de Energia 2019-2029, lançado pelo Ministério de Minas e Energia em fevereiro deste ano.

Perspectivas para o offshore e o que planejar pós crise

Em constante crescimento, o setor se viu – ainda que em escala menor em relação às outras áreas produtivas – afetado pela crise da pandemia de Covid-19. Entretanto, apesar de um cenário de incerteza, a indústria offshore aposta em expectativas de longo prazo.

Com um bom resultado em 2019, o Rio de Janeiro se destacou diante das outras regiões do país e contrariou a retração brasileira de 1,1%. Agora, a ideia é aproveitar um possível aquecimento do setor após a crise, com planos agressivos de investimento direcionados a todo o setor até 2024.

Ainda assim, sabendo que a mudança de todos os setores da economia após a crise seja uma realidade, é válido lembrar que uma das bases dos projetos offshore são as viagens, um dos setores mais afetados pela pandemia. Por isso, os planejamentos para o período que segue devem envolver novas iniciativas que ampliem o saving e auxiliem nesse sentido.

O ideal é construir uma nova política de viagens, que leve em conta os principais pontos relacionados à segurança do viajante (distanciamento, equipamentos individuais de proteção, higiene) e priorize a avaliação dos destinos em termos de risco.

Outro detalhe crucial são os exames médicos, obrigatórios para quem trabalha embarcado. Eles, agora, precisam ser feitos com mais especificidades ainda, para garantir que não haja uma contaminação pelo vírus durante o trabalho offshore.

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