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inspeção de equipamentos

A manutenção é uma etapa indispensável e inevitável para qualquer um que coordena projetos que envolvem intimamente diversos tipos de maquinário ou equipamento. Uma boa inspeções desses equipamentos garante um funcionamento constante e eficiente da sua operação, além de manter a segurança dos colaboradores em dia.

Dentro da manutenção temos várias etapas e hoje vamos falar do que talvez seja a mais importante delas, a inspeção. Por mais que ela seja erroneamente deixada de lado muitas vezes, esta etapa é exatamente importante e pode fazer toda a diferença para o seu projeto. Inspecionar de forma regular e constante te ajuda a prevenir defeitos e problemas, o que te faz naturalmente citar gastos inesperados para resolver esses problemas.

É exatamente sobre isso que falaremos nesse post e te ajudaremos a entender a diferença que faz a contratação de profissionais especializados e qualificados para fazer as inspeções dos seus equipamentos e máquinas e qual a melhor forma de faze-la. Vamos lá?

Saiba mais sobre as inspeções de equipamentos

As diferenças de manutenção

Para entender melhor as diferentes abordagens que se pode ter em relação a manutenção, vamos pensar em um exemplo. Normalmente, quando você troca uma lâmpada, é pq ela já queimou certo? Dificilmente você verá algum trocando uma lâmpada prevendo que ela vai parar de funcionar. Nesse caso , você esperou que ela queimasse, ou seja, apresentasse um problema para então você corrigir.

A substituição da lâmpada é então o que chamamos de manutenção corretiva (associação direta com o ato de “corrigir”). A manutenção não foi programada, ou seja, você não sabia exatamente quando ela ia ocorrer.

Já no caso de um pneu, as pessoas normalmente observam o desgaste causado na peça ao longo do tempo com o uso do carro e para prevenir um acidente, realizam a troca dele por um novo antes que ele necessariamente “pare de funcionar”.

Nessa situação, você não esperou que ele estourasse. A substituição do pneu foi uma manutenção preventiva (associação direta com o ato de “prevenir” o estouro). A manutenção foi programada, você sabia quando ele ia ocorrer e simplesmente se adiantou para evitar que ele gerasse prejuízos a você.

Preventiva sim! Corretiva não!

Vamos voltar ao exemplo do pneu. O que aconteceria se você decidisse fazer esta manutenção de maneira corretiva ao invés de preventiva? Você só trocaria o pneu quando ele estourasse.

Agora imagine a seguinte situação: Sua esposa indo para o trabalho, dirigindo a 100 km/h e o pneu estoura. Se ela perder o controle do carro pode haver uma colisão com danos ao seu carro e ao carro de terceiros. Ou seja, trocar o pneu corretivamente, no fim das contas, pode custar muito mais caro que troca-lo preventivamente.

Agora, se expandirmos o conceito acima para uma frota de equipamentos ou uma instalação industrial, onde diversos equipamentos podem apresentar problemas simultaneamente, fica evidente que a manutenção destes ativos deve ser essencialmente preventiva (ou programada).

A importância de inspecionar

Para você fazer manutenções preventivas (e programadas) você terá de se antecipar as falhas. Mas como fazer isto? Sem dúvidas, o melhor jeito de fazer isso é inspecionando continuamente e sistematicamente os equipamentos ou as instalações do seu empreendimento.

Voltando ao exemplo dos pneus, lembre-se que do ato de estar constantemente observando o desgaste dos pneus do carro. Neste contexto o “constantemente observando” significa nada mais do que estar “inspecionando continuamente”.

Saiba que inspecionar não é uma coisa conceitualmente complicada. Quando você vai buscar seu carro no lava-jato você o inspeciona visualmente para conferir se a limpeza foi bem-feita ou se (eventualmente) o pessoal do lava-jato avariou ele ao manobrá-lo.

E que tipos de inspeção existem?

O tipo mais básico de inspeção é a Inspeção Sensitiva. Como o nome sugere, a Inspeção Sensitiva é aquela que usa os sentidos (audição, olfato, tato e visão). Para você entender melhor, olha os seguintes exemplos de como os sentidos se aplicam ao ato de inspecionar:

  • Audição – O equipamento começou a produzir um ruído estranho.
  • Olfato – O equipamento começou a apresentar cheiro de “algo queimando”.
  • Visão – O equipamento apresentou uma rachadura na estrutura visível a olho nu.
  • Tato – O equipamento está muito mais quente ao toque do que deveria.

É importante saber que existem inspeções mais sofisticadas que a sensitiva, baseadas em medições de vibração, ultrassom ou outras tecnologias. Para tanto são necessários alguns instrumentos específicos e profissionais treinados e especializados. Essa é o que chamamos de Inspeção Preditiva. Uma alternativa é contratar um prestador de serviço para fazer estas inspeções para você.

Como dito, a Inspeção Preditiva irá monitorar os equipamentos através de medição de vibração, ultrassom e outras métricas e os dados coletados são analisados para determinar o estado do equipamento.

Outra possibilidade é o equipamento já possuir instrumentação e automatismos embutidos que monitorem as condições dele continuamente e disparem alarmes sempre que algum problema ocorrer. Este tipo de solução é, por exemplo, o que está por trás das luzes espias dos automóveis modernos.

O que é luz espia? São aqueles símbolos no painel do carro que acendem inesperadamente e avisam sobre determinado problema no veículo, como necessidade de troca de olho ou água ou quando o nível da bateria está baixo.

De qualquer jeito, Independente do tipo de inspeção, ela funciona de maneira que você se antecipe a quebra e paralisação do equipamento ou instalação antes que precise efetivamente resolve-la e gastar o que não estava esperando no processo.

Muitas empresas não têm inspeção (Outras acham que tem, mas estão se enganando)

Agora se pergunte, na sua empresa existe uma rotina organizada de inspeção para equipamentos ou instalações? Na verdade, muitas empresas não têm este processo rodando e suas manutenções são essencialmente corretivas. Isto acarreta perda de tempo e desperdício de recursos.

Algumas outras empresas acham que tem inspeção, mas não verdade tem um arremedo de processo que, na prática, traz pouco resultado. E isso infelizmente, é muito mais comum do que deveria.

O que você deveria fazer então para ter uma inspeção que funcione? Seguem algumas dicas muito úteis para você implantar uma inspeção bem feita:

1. Comece pelo básico

Se você ainda não desenvolveu uma rotina de processo de inspeção, não complique e comece focando na Inspeção Sensitiva. Para quem não tem nada, os ganhos da Sensitiva são enormes e os custos iniciais são bem mais baixos. é uma boa forma de começar a estabelecer esse costume na sua empresa

2. Um passo de cada vez

Engenheiros adoram tecnologia e os que trabalham com você provavelmente estão “sedentos” por implantar a Inspeção Preditiva. Vamos dar um passo de cada vez. Estabeleça a seguinte condição para eles: vocês só investirão numa Preditiva depois que a Sensitiva estiver consolidada.

3. Faça uma checklist

Fazer inspeção em equipamentos ou instalação significa colocar os inspetores em campo. Para cada equipamento deve haver um checklist. Nele consta uma relação dos itens que devem ser inspecionados em cada equipamento, uma descrição da condição normal para este item e um campo para anotar os desvios encontrados.

4. Tenha todos os times trabalhando de forma coordenada

Todos os desvios devem ser comunicados a equipe de planejamento, programação e controle (PPC) de manutenção para que eles sejam tratados antes que o equipamento pare.

5. Defina rotas de inspeção

Para garantir que todos os equipamentos sejam inspecionados devem haver rotas de inspeção. Para cada dia deve haver uma rota, ou seja, uma sequência diferente de equipamentos a serem inspecionados. A soma de todas as rotas deve abranger todos os equipamentos. Junto com os checklists, as rotas de inspeção ajudam a garantir continuidade e disciplina nas inspeções.

6. Ciclo PDCA

As rotas e os checklists devem ser revisados na medida que o processo de inspeção for se consolidando. É o Ciclo PDCA (plan-do-check-act) rodando. O PDCA tornou-se popular pelo Dr. W. Edwards Deming, que é considerado como o pai do controle de qualidade moderno.

7. Realize treinamentos constantes

Lembre-se, os inspetores (técnicos, mecânicos ou eletricistas) devem ser treinados no uso dos checklists. Não basta entregar o formulário para eles.

Pronto, depois desse super guia sobre inspeções, você está por dentro de como eslas funcionam e porque são tão importantes. Estabelecer uma rotina de inspeções no seu empreendimento deve então se tornar uma prioridade e para contratar os melhores profissionais para realizar este tipo de serviço para você, a tercerização pode ser uma solução.

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